segunda-feira, 25 de junho de 2012



Sim, é verdade, a maioria falha. Quando um prospecto ou um conhecido lhe trouxer essa afirmação você pode tentar orientá-lo. Obviamente que a maioria das pessoas falha em desenvolver o seu MMN, pois a maioria das pessoas falha em qualquer atividade que seja. Isso não é mérito do MMN (normalmente*).

Veja, por exemplo, as pessoas que estudaram com você na faculdade. Quantas exercem a profissão? Você ficaria surpreso em saber que maioria não exerce, que a maioria sequer trabalha na área... E isso acontece em diversas outras situações:

A maioria falha quando se propõe a parar de fumar ou beber;

A maioria falha quando se propõe a emagrecer;

A maioria falha quando se propõe a ganhar dinheiro;

A maioria falha quando se propõe a aprender um idioma;

A maioria falha quando se propõe a ser uma pessoa melhor.

Não bastasse esse dom inato para a inconstância nas coisas que nos são necessárias (sim caro leitor, das coisas necessárias, pois as coisas não-necessárias nos "viciam" rapidamente sem nenhum esforço, mas esse assunto deixemos para outro dia), é preciso ainda lidar com o fato de que não se consegue ser um bom profissional, seja qual for a área, sem dedicar-se longos anos, participando das aulas, cursos e treinamentos que a profissão requerer, aperfeiçoando-se dia após dia. Ato contínuo, vemos pessoas não se importando com essa fundação e desistindo de seus negócios em menos de 6 meses. Mas que tipo de profissional fica bom em coisa alguma com apenas 6 meses?

Quantos anos, de estudo e de prática, você precisa para se tornar um bom advogado, um bom psicólogo, um bom médico, um bom engenheiro, um bom empresário? Em média 8 a 10 anos de dedicação. E no MMN? A mesma coisa, e por que seria diferente?

Cuidado para não se enganar, ou recrutar pessoas de forma equivocada para sua equipe. Elas devem sim saber de todas as vantagens desse tipo de negócio, mas também devem saber de suas obrigações e compromisso com o aprendizado da profissão que pretendem exercer.

Então, partindo do fato de que a maioria falha, a sua preocupação deve ser em não fazer o que a maioria faz. Não é bom estar com a maioria. A maioria sempre vai mal. As melhores coisas da vida não são para a maioria, são para as pessoas que estão dispostas a pagar o preço para obtê-las.

Um bom trabalho, uma boa conta bancária, um bom relacionamento amoroso, um bom nível cultural, boas viagens, boa aparência, são situações da vida que exigem esforço, empenho, informação, transformação, disciplina, dedicação e outros atributos que a maioria nem pensa em desenvolver.

Então não se preocupe se estiver indo em direção oposta a maioria. Aliás não tenha medo de errar: quando a maioria está indo numa direção certamente o melhor para você está na direção oposta.

* Não use essa premissa para se eximir da sua responsabilidade como patrocinador. 

Você não deve jamais julgar um prospecto ou um novo distribuidor. 
Faça sua parte, não cabe a você determinar quem é a maioria.


Sucesso.
Equipe Lider Global

terça-feira, 12 de junho de 2012


João Appolinário era sócio de uma rede de concessionárias de automóveis da sua família quando resolveu criar a própria empresa. O problema é que ele não tinha nenhuma grande ideia. “Só sabia que não queria ser sucessor, queria ser empreendedor.” Em 1995, aos 35 anos, fez as malas e viajou para Miami, nos Estados Unidos. Voltou de lá com alguns kits do 7 Day Diet na mala. O produto, como o nome diz, prometia ajudar o consumidor a dar início, em uma semana, a um processo de emagrecimento. No Brasil, Appolinário apresentou a ideia para consultores em marketing e em venda direta. Não viu um só esboço de sorriso no rosto deles. “Todo mundo dizia que o produto era bom, mas que não deveria ser vendido por televisão e por telefone.” A desconfiança dos especialistas tinha sua razão: por R$ 230, a dieta era cara e vinha numa caixa grande demais para ser transportada pelos correios.
Appolinário deu de ombros. Ele acreditava que, justamente por ser um produto caro, não poderia ser vendido numa farmácia. Era preciso tempo para explicar seus benefícios. Desembolsou, junto com seu sócio e garoto-propaganda, o ex-piloto Emerson Fittipaldi, US$ 500 mil para começar a venda do 7 Day Diet. O problema da entrega foi fácil de resolver. Ele contratou uma transportadora. Em três anos, vendeu 600 mil kits e faturou R$ 138 milhões. “Vi que tinha um canal poderoso de vendas e decidi ampliar o negócio.” Foi aí que ele criou a Polishop.

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